Projeto clinica ginecologica
Monografia
1. INTRODUÇÃO 3 1.1. PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO 4 1.2. PERFIL DE MORBI-MORTALIDADE 6 1.3. ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA MULHER 8 2. Funcionamento da clínica 9 2.1. ESTIMATIVA DE SALAS DE CONSULTA E PAPANICOLAU 9 2.2. ESTIMATIVA DE SALAS DE MAMOGRAFIA 11 2.3. ESTIMATIVA DE SALAS DE ULTRASSONOGRAFIA 12 3. PROPOSTA 14 4. Dimensionamento 15 4.1. ESPAÇO FÍSICO 15 4.2. Planta Baixa 18 4.2.1 Térreo 19 4.2.2 1º ANDAR 23 4.2.3 Subsolo 27 5. ILuminância 28 6. Seção dos Condutores 34 7. QUADRO DE FUNCIONÁRIOS 44 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 45 ANEXO 47 A. Refletância das diferentes superfícies do ambiente 47 B. Levantamento das potências dos equipamentos 47 C. Parâmetros envolvidos no dimensionamento dos condutores elétricos 48
1. INTRODUÇÃO
No início do século passado a atenção à saúde da mulher ainda que presente baseava-se apenas no pressuposto de que sua existência era voltada ao papel social de mãe, e como tal, por muitas décadas os cuidados com a saúde da população feminina eram restritos ao período de gestação e parto e, por conseguinte, na atenção à saúde daqueles que estavam por nascerem, os bebês.
No Brasil, a partir da década de 70, com a procura pela igualdade entre os gêneros, através dos movimentos feministas, o planejamento familiar passou a integrar o cenário de atenção à saúde da mulher, favorecido pelo surgimento de métodos contraceptivos, como a pílula anticoncepcional. Ademais, passou-se a reivindicar melhorias nas condições de saúde em todas as fases da vida da mulher. Dessa maneira a realização de programas de prevenção, diagnóstico e tratamento precoce de patologias voltadas à população feminina se tornaram uma realidade cada vez mais presente. Em 1984, o Ministério da Saúde, elaborou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), reforçada pela Política Nacional de Atenção Integral à Saúde