Projeto aplicativo
Disciplina: Metodologia Científica – 1º Período
Professor: Sergio de Antônio
Aluno: Dennis Morato da Conceição
Turma: ADM1NA
RESUMO
AS REVOLUÇÕES COMO MUDANÇAS DE CONCEPÇÃO DE MUNDO
Durante as revoluções, os cientistas vêem coisas novas e diferentes quando, empregando instrumentos familiares, olham para os mesmos pontos já examinados anteriormente. Não obstante, as mudanças de paradigma realmente levam os cientistas a ver o mundo definido por seus compromissos de pesquisa de uma maneira diferente. Na medida em seu único acesso a esse mundo dá-se através do que vêem e fazem, poderemos ser tentados a dizer que, após uma revolução, os cientistas reagem a um mundo diferente.
Somente após várias transformações de visão é que o estudante se torna habitante do mundo do cientista, vendo o que o cientista vê e respondendo como o cientista responde. Ele é determinado conjuntamente pelo meio ambiente e pela tradição específica de ciência normal na qual o estudante foi treinado.
Nada nos dizem sobre o papel dos paradigmas ou da experiência previamente assimilada ao processo de percepção. Alguma coisa semelhante a um paradigma é um pré-requisito para a própria percepção. O que um homem vê depende tanto daquilo que ele olha como daquilo que sua experiência visual-conceitual prévia o ensinou a ver.
Todavia, embora experiências psicológicas sejam sugestivas, não podem, no caso em questão, ir além disso. Para que um exemplo histórico possa fazer com que essas experiências psicológicas pareçam relevantes, é preciso primeiro que atentemos para os tipos de provas que podemos ou não podemos esperar que a história nos forneça.
Todas as experiências psicológicas similares, a eficácia da demonstração depende, da possibilidade de podermos analisá-la desse modo. A menos que exista um padrão exterior com relação ao qual uma alteração da visão possa ser demonstrada, não poderemos extrair nenhuma conclusão