Projeto agua eletricidade
São Paulo
2014
INTRODUÇÃO
De acordo a definição do Dicionário Michaelis Online1, a água é um “líquido composto de hidrogênio e oxigênio, sem cor, cheiro ou sabor, transparente em seu estado de pureza; quimicamente, é formado de dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio; protoxido de hidrogênio”.
Mais do que isso, a água é um bem necessário para a sobrevivência de todas as formas de vida do nosso planeta. Se o nosso corpo ficar apenas algumas horas sem ingerir água, ele já começa a se manifestar através da sede. Sem a água, a vida se torna algo impossível.
Por isso, algumas informações sobre seu uso e disponibilidade são importantes para que façamos um uso consciente.
Sabe-se que ¾ do Planeta Terra é composto por água, porém mais de 99% dessa água não serve para ser consumida, ou tem um custo de exploração proibitivo (DOS SANTOS; MANCUSO, 2003, p. 2).
Dos Santos e Mancuso (2003, p. 3) ainda destacam que “em muitas regiões do globo, a população ultrapassou o ponto em que podia ser abastecida pelos recursos hídricos disponíveis. Hoje existem 26 países que abrigam 262 milhões de pessoas e que se enquadram na categoria de áreas com escassez de água”.
Apesar disso, uma das formas de energia mais utilizadas no mundo é a energia elétrica. Como Dos Reis e Da Cunha (2006) apontam, a energia elétrica é o tipo que energia que talvez apresente mais impactos ao meio ambiente, em toda a sua cadeia, desde a geração até o consumo.
Com base nas informações disponíveis no site da CEB (Companhia Energética de Brasília – www.ceb.com.br), a conta de energia elétrica de um condomínio residencial pode representar de 12% a 30% de suas despesas totais. É claro que o tamanho da propriedade, o número de equipamentos elétricos e a maneira como as instalações são utilizadas pelos condôminos interferem neste percentual.
Para termos dados mais precisos,