Proj
Conjunto riquíssimo de monumentos públicos, religiosos, escultóricos, sitio arquealogico romano, feito de edifícios mediavais, renascentistas e barrocos. Estilo dominante clássico,
Mercado emissor numero 1: reino unido Numero 2:
Boa parte de Lisboa pode - e merece - ser conhecida a pé. Na compacta região central da cidade é onde estão os bairros do Chiado,Baixa Pombalina, Alfama e Bairro Alto.
A procura turística é tida como uma importante componente do sistema turístico, que pode ser traduzida como o conjunto de bens e serviços que são adquiridos aquando da geração de fluxos turísticos, sempre possíveis de expressar sob uma forma quantitativa. A grande maioria destes mercados – Reino Unido, Áustria, Suíça, França,
Irlanda, Espanha, Benelux, Brasil, Estados Unidos e Itália – já ultrapassaram os objetivos que tinham sido traçados de atração de dormidas para Portugal em todo o ano. A Alemanha está também já muito perto de atingir as suas metas.
Considera-se Baixa Pombalina o conjunto urbano que se estende do Rossio e Praça da Figueira até ao rio.
Situa-se entre o Terreiro do Paço, junto ao rio Tejo, e o Rossio e aPraça da Figueira, e longitudinalmente entre o Cais do Sodré, o Chiado e o Carmo, de um lado, e a Sé e a colina do Castelo de São Jorge, do outro.
O turismo não é mau. O que é mau é o imaginário da Baixa estar a ser colonizado por uma urbanidade rasteira. É a ausência de expectativas. Se os estudos sobre a história pombalina são cada vez mais elaborados, o futuro que se prevê é cada vez mais simplista. A Baixa Pombalina é uma boa metáfora para o pa-ís: passado histórico, futuro low cost, sem objectivo ou desejo para lá do turismo do dia-a-dia. Deve ser por isso que as televisões debitam as estatísticas da crise sobre incessantes imagens da Rua Augusta.
Quanto ao impacto turístico esta região
A tematização da Baixa para um turismo da doçaria e da animação de rua é uma traição em relação à sua matriz e aura poéticas.