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POLO AMERICANA SP
TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL
TECNICAS DE NEGOCIAÇÃO

TUTOR A DISTÂNCIA ALEX ZOMPERO BEZERRA
Cesar Henrique Silva – RA 413879
Fernando Soares RA
Flávio Salem Zacharias – RA 414929
Magali Rodrigues Pinto – RA 436332
Rafaela Barbosa Morelli Antonini – RA 422230
Talita de Fátima Casagrande dos Santos – RA 425883

Americana SP
2013

Conceito da Empresa

Vestir uma roupa que esteja na moda pode parecer fácil para aquelas mulheres que estão em forma, mas para quem está acima do peso a briga não é somente com a balança, mas também com as roupas. O mercado da moda aposta pouco em roupas para mulheres que estão fora dos padrões de magreza deixando-as insatisfeitas e frustradas quando vão as compras.
Segundo uma pesquisa realizada em 2013, pelo site www.wmulher.com.br, das mulheres residentes na cidade de Americana 42% estão acima do peso. O IBGE aponta que existem 100.661 mulheres na cidade em estudo, então existem 42.277 mulheres como público-alvo para a empresa Lindas Plus Size.
"Não é verdade que os homens acham as mulheres mais magras mais bonitas. Elas perdem os ícones sexuais. A relação da cintura quadril fica prejudicada porque o quadril emagrece e ficam praticamente com ausência de mamas. O cérebro não identifica aquilo como corpo de mulher e não sente desejo" (Mary Del Priore).
A historiadora Mary Del Priore, da USP, indica que o primeiro documento sobre a beleza da mulher brasileira seria a carta de Pero Vaz de Caminha, que louva a beleza da mulher indígena, descrita como limpa e gorda. "É interessante esse olhar masculino sobre o corpo da índia nua e gorda porque a gordura, de fato, no século XVI, as carnes cheias, o corpo cheio, é sinônimo de beleza que nós já podemos detectar na pintura do Barroco. Uma mulher de costelas à mostra seria certamente um sinônimo de feiúra. A magreza era vista da perspectiva da fome, do empobrecimento e da doença".
“A gordura como padrão de beleza se