Programação orientada a objetos
Orientação a Objetos é o maior avanço em software destes últimos anos. É uma forma mais natural de se analisar o mundo. Ela nos permite construir sistemas melhores e, além disso, de maneira mais fácil. Será a mais importante das tecnologias emergentes na área de software nos anos 90.
As técnicas estruturadas que, sem dúvida, atualmente são as mais populares na comunidade de informática, obtiveram grande aceitação desde que foram lançadas no final dos anos 70. Contudo à medida que foram sendo utilizadas, a decomposição funcional mostrou-se inadequada em situações de sistemas complexos e principalmente para profissionais iniciantes. Os aperfeiçoamentos introduzidos em 1984, por Sthephen M e John F Palmer e, mais tarde, complementados por Stephen Mellor e Paul Ward, para sistemas em real-time, ajudaram a análise estruturada a se tornar mais eficiente. Contudo os sistemas criados com as técnicas estruturadas ainda são difíceis de serem incrementados com novas funções e as alterações em funções já existentes, muitas vezes, provocam sérios problemas em outras partes do software.
A Importância Da Linguagem Orientada a Objetos
A programação orientada a objetos surgiu com o principal objetivo de unir os dados e funções em um único elemento: o objeto. Esta metodologia traz uma série de vantagens sobre linguagens de programação procedural, como o C. A Linguagem orientada a objetos é muito importante aos softwares da atualidade, pois proporciona: Reusabilidade, Encapsulamento e Produtividade.
Reusabilidade: as classes que compõem um sistema podem ser aproveitadas em outros sistemas, sem qualquer alteração, pois dados e funções estão contidos dentro da classe.