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UNIVERSIDADE ESTUDAL DO MARANHÃO – UEMA
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA E URBANISMO NO SÉCULO XX
CINTIA NOGUEIRA DE CARVALHO (1313122)

Resenha dos dois capítulos iniciais do livro: “Depois Do Movimento Moderno, Arquitetura da segunda metade do século XX”, Josep Maria Montaner.

O livro expõe a trajetória do Movimento Moderno. Discorre sobre cada período, acontecimentos históricos que atingem o novo movimento na arquitetura, postulando arquitetos e artistas suas respectivas obras e importância para ilustrar os fatos no percurso.
1. O despertar de uma primeira evolução (1930 – 1945)
As obras do Movimento Moderno, em maioria, tentaram sugerir uma associação entre a forma e a politica a partir do ponto de vista ético. Com isso era-se comparada honestidade do homem com a transparência das fachadas; a planta livre à democracia e ao livre arbítrio; a economia e integridade ética, comparadas à falta de ornamentação. Tudo para que fosse idealizada uma perfeita forma de ser humano.
Premissa básica presente no livro é de apresentar o Movimento Moderno e sua aceitação da diversidade e complexidade existente nas propostas dos mestres no inicio do sec XX. Aceitar como premissa, também, a existência de uma dualidade entre o movimento moderno mito e os fatos e produções reais.
É entendido, Movimento moderno como a corrente de tendência internacional que parte das vanguardas europeias de princípios do século e vai se expandindo ao longo dos anos. Portando, entender que as vanguardas então compostas por autores que propõem inovações vitais para a arquitetura e artes entre os anos 1919 – 1930 e que o movimento moderno é a extensão e internacionalização e produção destas propostas a partir do final dos anos vinte, quando se perde a dialética entre arquitetura e vanguarda.
Por volta dos anos de 1929-30 ocorre o período de assentamento da arquitetura moderna e difusão do Método Internacional (Movimento Moderno). Porém este período é abalado pela crise nos