pROFESSORES
Nosso objetivo ao fazer este artigo é produzir uma análise de como as universidades preparam seus alunos para serem futuros professores. O artigo é resultado de entrevistas realizadas com dez docentes, que a partir de relatos de suas vivências e experiências, descobriram “A dor e a delícia de ser professor” sabendo que cada um tem suas particularidades, pelo fato de diferentes tempos de experiência, idades divergentes, instituições de ensino públicas e privadas, dessa forma as opiniões variaram. Apesar de todos os empasses apontados nas falas dos entrevistados, tomaremos como base o quanto o curso de história influenciou esse sujeito em todas as suas escolhas referentes a sua vida profissional e pessoal, criando assim uma identidade específica para o profissional de história, sendo que essa mesma identidade muitas vezes ela é assumida na vida pessoal do sujeito.
INTRODUÇÃO
Fazer
Antes de se tornar docente a pessoa tem que ter vontade, ou melhor, ter amor pelo que faz, não ensinar visando só o lado financeiro mas, também da realização profissional. O bom em ser professor é a satisfação em saber que cumprimos com nossa responsabilidade, a partir do momento em que o aluno demonstra ter aprendido os conteúdos propostos, quando o aluno a partir do auxílio e da intervenção do professor quebra barreiras, ou seja, ultrapassam os limites que os impediam de avançarem nos estudos, e de até mesmo conviverem em sociedade, isso gera uma grande satisfação para o profissional, através disso é que podemos “colher os frutos” do trabalho exercido com tanta dedicação e empenho.
O lado não muito agradável em ser um docente é a falta de reconhecimento da sociedade do papel importantíssimo do docente, o não interesse dos alunos pelos estudos, a falta de apoio de alguns membros escolares e infelizmente a falta de estímulos e de uma remuneração adequada, e a falta de infraestrutura, que um ponto muito importante a ser pensado até mesmo por uma questão