Professores como fonte de motivação
2008
Willy Lens/Lennia Matos/Maarten Vansteenkiste
Professores como fontes de Motivação dos Alunos: o Quê e o Porquê da Aprendizagem do Aluno
Educação, Janeiro-abril, ano/vol. 31, numero 064
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Porto Alegre, Brasil pp.17 -20
Ano Lectivo: 2011/2012
Resumo – Neste artigo, analisamos como os professores, directores, orientadores educacionais, entre outros professores actuantes no nível escolar, podem aumentar a quantidade e qualidade da motivação dos alunos.
Em que verificamos que este estuda teve como base a teoria do objectivo da realização e na teoria de autodeterminação.
E como é importante o papel dos professores na criação de um ambiente de aprendizagem em que o papel da motivação seja importante.
Palavra-chave – Motivação Discente; Teoria da Realização; Teoria da Autodeterminação.
Introdução
É importante que os alunos estejam motivados para todas as áreas escolares e isto não só, pelo facto da quantidade do tempo que é gasto estudando mas também com os seus resultados escolares (na vida académica).
É um facto que os jovens não motivados ou desmotivados passam muito tempo fazendo algumas actividades nas quais não estão interessados (motivados), logo isto leva á que haja frustração e insatisfação e que poderão ser expressas através no comportamento não social.
A motivação é concebida como uma força psicologicamente dirigida. Os alunos, podem ser mais ou menos motivados para estudar e para escolher diferentes cursos. Mais recentemente estuda-se a quantidade e a qualidade desta motivação, assim vê-se que algumas ‘metas’ são melhores do que outras.
Baseados na teoria do Objectivo da realização e na teoria da Autodeterminação discutiram-se essas diferenças qualitativas na motivação dos alunos para que os professores criem um ambiente para motivar e saibam lidar com isso.
Teoria da Meta da Realização
A teoria da meta da realização é bastante usada para compreender e explicar