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O Nacionalismo galego é uma corrente eminentemente social (com as suas dimensões cultural e política) que propõe o reconhecimento da Galiza como nação e o reconhecimento, derivado do anterior, do direito de autodeterminação para o povo galego.
Índice
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1 Ideologia
2 História
2.1 Origens
2.2 Os precursores
2.2.1 O provincialismo
2.2.2 O federalismo
2.2.3 O regionalismo
3 Ver também [editar] Ideologia
Dentro do nacionalismo galego podemos encontrar duas correntes ideológicas principais: Uma, a maioritária que defende uma ampla autonomia, ou pela transformação de Espanha num estado confederal. Outra, a da esquerda independentista, que aposta na ruptura com o estado espanhol e com o modelo de sociedade capitalista.
Estas duas correntes, no entanto, têm pontos em comum como a defesa da língua (defendendo alguns o reintegracionismo) e cultura galega, o reconhecimento da Galiza como nação e a defesa da integração dos municípios galegofalantes das Astúrias e de Castela e Leão na Comunidade Autónoma Galega. Por outra lado cabe ressaltar o fato de que, ao contrário do que sucede no País Basco e na Catalunha, na Galiza predomina o nacionalismo de esquerda, com posições que vão desde a esquerda radical (Primeira Linha) até posições moderadas de centro-esquerda (BNG).
[editar] História
O nascimento do nacionalismo galego propriamente dito deu-se com as Irmandades da Fala, mas antes existiram ainda outros três movimentos sem os quais não é fácil imaginar a existência do nacionalismo galego. O galeguismo nacionalista conhecerá seu completo desenvolvimento com a criação do Partido Galeguista em 1931. Hoje em dia, o nacionalismo galego é uma corrente de pensamento que conta cada dia com mais adeptos.
[editar] Origens
Afirma-se que uma certa tendência nacionalista existiu sempre na consciência do povo galego. Desde os alvores da civilização, a Galiza foi uma região muito reacionária à asimilação política ou cultural por parte de outros povos.