PROFESSOR ANALÓGICO E PROFESSOR DIGITAL
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IMEC – INSTITUTO MASTER DE EDUCAÇÃO E CULTURA Curso de Docência em Ensino superior
Professor: MSc. Glauber Halt Cabral Aluna: Carmem dos Santos Garcia
PROFESSOR ANALÓGICO E O PROFESSOR DIGITAL
INTRODUÇÃO
A tecnologia bate às portas das escolas de forma insistente, uma vez que cada jovem hoje possuem ou esta intimamente ligada às novas tecnologias é computador, Ipod, tablet, internet via celular, enfim todo um aparato tecnológico a disposição que quem queira. A mudança na forma de ensinar parece inevitável, é importante reconhecer que a escola analógica deve passar por uma transformação como também cada educador reconhece os desafios constantes para instigar os alunos na busca do conhecimento. Tornar o ambiente de sala de aula interessante não é fácil, manter os alunos focados e participativos tem exigido de cada docente um esforço grande, afinal é de outra escola que a maioria esmagadora faz parte. Ir do quadro negro à Data-show sem perder a magia e a entrega, este é sem dúvida um assunto à mesa de discussões.
O PROFESSOR ANALÓGICO
Quem é este professor que usa como recurso didático, o quadro negro, o giz, o seu “eu” didático e pessoal, aquele professor que levava cartazes, que construía em massinha o sistema solar, que sentou ao lado do aluno e segurou em sua mão e o ajudou nas primeiras letras, que hoje parece tão ultrapassado, será ele dispensável no contexto atual? Professores que como o professor Josué Júnior Gonçalves que criou musica para ensinar matemática, ou a professora Rosilene Aparecida Silva, que cria juris simulados e mais, a professora leva os discentes ao fórum para assistir a um júri e os estudantes entrevistam conhecedores do Direito para entender os papéis de promotor e advogado de defesa. Serão eles partes de um passado que não volta mais? Este é o professor analógico, aquele que constrói um mundo entre papeis, giz, livros e ideias. Na contrapartida, no entanto, encontramos professores que expõem o