PRODUÇÃO PUXADA
AGOSTO/2012
INTRODUÇÃO
Em um mundo extremamente competitivo do ponto de vista mercadológico, numa desenfreada concorrência pela fatia do mercado; quem obtém uma maior taxa de lucro se mantém vivo no mercado; só que nem sempre o que vende mais é o que obtém maior lucro, ás vezes é preciso economizar e diminuir as taxas de desperdícios, assim como ganhar eficiência em todas as fases do processo. Nesta politica de diminuir custos, há a ideia de diminuir grande parte do estoque, pois estoque parado pode ser uma possibilidade de prejuízo por recusa no mercado, assim como também é considerado custo por necessitar de uma estrutura logística ampla e funcional.
Com o objetivo de diminuir os gastos com logística e diminuir a possibilidade de prejuízo; as empresas utilizam o sistema de produção inteligente com várias ferramentas de produção que auxiliam a se produzir a quantidade certa na hora certa; mas não foi sempre assim, houve épocas de produção em massa, de pouca concorrência e muita possibilidade de prejuízos; as empresas produziam um montante fixo e se vendesse bem, se não era prejuízo na certa; com os avanços tecnológicos e com os avanços do sistema capitalista, as concorrências aumentaram e a exigência dos consumidores também, portanto, nem tudo que se produzisse seria consumido; foi aí que as empresas, mais especificamente a Toyota, criaram o sistema de produção enxuta, que consistia em produzir com o mínimo de desperdício e com o mínimo de custos; criaram várias metodologias de trabalho como o sistema Kamban, o sistema just in Time, Defeito Zero e todas as ferramentas compunham um sistema de produção inteligente que se denominava como produção puxada, em que o sistema produtivo obedeceria o ritmo que o mercado ditasse. Quando se compara a produção empurrada com a puxada, vê-se como principal diferença que a decisão de produzir da primeira está relacionada com a previsão de demanda, enquanto que a