Produção Editorial
O filme alemão “Corra, Lola, Corra” de 1998, dirigido e roteirizado por Tom Tykwer, com aproximadamente 81 minutos e enquadrado no gênero ação/drama, conta a história da personagem Lola (Franka Potente), que após receber um telefonema do namorado Manni (Morite Bleibtreu) corre contra o tempo para ajuda-lo a pagar uma dívida de 100 mil marcos em apenas 20 minutos. Manni que perdeu o dinheiro do pagamento de um serviço realizado para seu chefe no metrô, diz a Lola que se não pagar ele irá morrer. Lola em desespero pede a Manni que a espere, pois conseguirá o dinheiro. Manni avisa que se ela não chegar a tempo ele assaltará um mercado. Em primeira instância Lola pensa a quem poderá recorrer e seu pai lhe vem à mente. Lola corre até o banco onde o pai (Herbert Knaup) trabalha, porém ele recusa-se a ajuda-la e acaba revelando, que ela não é sua filha biológica, avisando que vai abandona-la junto com sua mãe para viver e construir uma nova família com sua amante, a secretária. Lola sem conseguir o dinheiro, sai ao encontro de Manni e como não chega a tempo o vê roubando o mercado. Manni pede ajuda a Lola no assalto e depois de conseguirem o dinheiro fogem, mas acabam sendo perseguidos por policias. Lola é baleada por um policial, e após cair no chão à personagem parece refletir em sua mente. Com um corte de cena, Lola aparece na cama com Manni perguntando se ele a ama, depois da conversa, a cena volta com Lola caída no chão, dizendo que não quer morrer. Após este primeiro desfecho, a história recomeça novamente, sempre de forma diferente da anterior, apresentando novos rumos à vida dos personagens. O filme que gira em torno de três possíveis desfechos para a história, tem como personagem principal o tempo, que a todo o instante é manipulado pelos personagens. Ele também