produzindo e conservando alimentos
Cap. 11- Produzindo e Conservando Alimentos
Aluno: Gustavo Campos Sabino
Turma: 7º B
Professor: Moacir
Resumo das Págs. 226 a 228
Você sabe como os povos se alimentavam em época de pouca caça? Ou quando não conseguiam caçar? Ou quando havia alimento em abundância, o que eles faziam com o excesso? Quando não existiam geladeiras e freezers, como se conservavam os alimentos? E hoje em dia, como conservamos os alimentos para evitar a ação de microrganismos? E quais alimentos produzimos com a ajuda de microrganismos? Essas são as questões tratadas neste capítulo.
O Que Teria Motivado a Busca e o Comércio das Especiarias?
Durante o período das Grandes Navegações os tripulantes das esquadras eram estimulados a se aventurar nos oceanos, que eram muito pouco conhecidos, com promessas de partilharem as riquezas em especiarias que trouxessem das terras a que chegassem. Em 1500 uma das divisões da armada de Pedro Álvares Cabral seguiu viagem rumo às Índias, no navio principal havia cerca de 190 homens, além do comandante, mestres e pilotos, havia marinheiros e soldados. Tinham promessas de que quando voltassem para Portugal se tornariam ricos e importantes. Tradicionalmente, a palavra “especiaria” era associada a produtos exóticos, vindos de longe.
De todas as especiarias existentes no Oriente e cobiçadas pelos Europeus, nenhuma era mais importante e valiosa do que a pimenta, hoje considerada apenas um condimento, era um artigo importante da economia Europeia. Como não havia condições de alimentar o gado durante o inverno rigoroso, a quase totalidade dos rebanhos era abatida em Novembro. O Sal era usado para preservar a carne por vários meses, mas a pimenta e, em menor escala, o cravo eram considerados indispensáveis para tornar o sabor das conservas menos repulsivo. Na Europa, seu preço era altíssimo e na Índia, os Hindus só aceitavam trocá-la por Ouro. Os portugueses chegaram a trazer quase 2 mil toneladas de pimenta