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Fordismo – taylorismo: uma nova forma de organização do trabalho
Fordismo é uma forma de organização, que se deu no século XX, pelo aperfeiçoamento continuo dos sistemas produtivos onde originou uma divisão do trabalho muito bem detalhada e encadeada. Fordismo, por que faz referencia a Henry Ford um empresário que implantou em sua fabrica um modelo que seria seguido por muitas outras indústrias, representando uma nova etapa da produção industrial.
Ford visava a produção em série de um produto ( Ford modelo T ) para consumo em massa. Estabelecendo uma renda significativa de 5 dólares ao dia por 8 horas de trabalho. Iniciando outro processo o do consumismo: produção e consumo em larga escala.
Final do século XIX, Frederick Taylor, propunha princípios científicos na organização do trabalho. As expressões fordismo e taylorismo identificavam um mesmo processo: o aumento da produtividade com uso adequado de horas trabalhadas.
Em razão dessas medidas, houve a criação de um setor de administração da empresa, foi introduzida no processo produtivo a hierarquia onde administradores treinados eram sempre quem estavam no comando. A capacidade de e especialização dos operários tinham valor secundário.
O modelo fordista – taylorista, também foi adotado na União Soviética, com algumas adaptações é claro. Com Ford e Taylor, os operários não eram levados em conta, a divisão do trabalho passava por um planejamento vindo de cima. Assim Elton Mayo um professor de universidade corrigia isso, buscando medidas que evitassem o conflito e promovesse o equilíbrio no interior das empresas.
As visões de Taylor, de Ford e depois de Elton revelam a influencia das formulações de Durkheim sobre a consciência coletiva.
Sociólogo estadunidense Hanrry Bravearam critica essa visão em seu livro: trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX.
A crítica manuscrita de Elton Mayo destaca que a forma de regulamentação da força de trabalho por ele