produtividade brasileira
Fernando King
Sebastian Pacheco
Wellington Garbos
Vitor Hugo
Análise crítica da produtividade no Brasil
Curitiba
2014
Análise crítica da produtividade no Brasil
A definição mais simples de produtividade afirma que ela é a quantidade de bens e serviços produzido a cada hora de trabalho utilizado.
Essa mesma conta pode ser feita para o país, usando estatísticas econômicas chega-se ao total do produto interno bruto (PIB) e ao número de horas trabalhadas pela população durante o ano. Dividindo o PIB pela quantidade de horas, obtém-se a produtividade que no Brasil anda em torno US$ 10,8 enquanto nos Estados Unidos está na casa dos US$ 58,0. Em relação aos países latinos americanos estamos atrás do Chile (US$ 20,8), do México (US$ 16,8) e Argentina (US$ 13,9), ou seja, a produtividade do brasileiro equivale à 1/5 daquela do norte americano. As razões dessa imensa diferença são várias e estão ligadas aos fatores que determinam a produtividade. Segundo o jornal Gazeta do Povo, o primeiro deles é o capital físico. Os trabalhadores são mais produtivos quando dispõe de melhor infraestrutura, além de melhores máquinas e ferramentas. O segundo fator são os recursos naturais, um país pobre em recursos naturais como fertilidade do solo e/ou reservas minerais terá mais dificuldades em elevar a produtividade dos trabalhadores. Em terceiro é o capital humano, este depende do nível educacional do treinamento e das habilidades técnicas dos trabalhadores. É fácil identificar que nesse aspecto o Brasil está bem atrás dos países desenvolvidos. O quarto fator é o conhecimento tecnológico, percebemos que nesse aspecto os países adiantados estão muito à frente do Brasil. Quando comparamos os trabalhadores brasileiros com os trabalhadores norte- americanos por exemplo percebemos que os brasileiros operam máquinas e tecnologias muito inferiores aos dos norte-americanos.
Em relação as questões naturais mencionadas acima, sabemos