Processos
As teorias tradicionais, vão em direção ao Kurt Lewin, seja atraves dos papeis do grupo e as relações mantidos dentro do grupo. E nesta tradição que conceitos como de coesão, liderança, pressão de grupo foram sendo desenvolvidos em base de observações e experimentos. A função do grupo é definir papéis e a identidade social dos indivíduos; é garantir a sua produtividade social. É através da análise da transversalidade que se torna possível o conhecimento da segmentaridade do grupo e da sua autonomia, bem como de seus limites, condição para um grupo se tornar grupo-sujeito. É através da análise da transversalidade que se torna possível o conhecimento da segmentaridade do grupo e da sua autonomia, bem como de seus limites, condição para um grupo se tornar grupo-sujeito, isto é, aquele que percebe a mediação institucional, objetiva e conscientemente.
Também Lapassade analisa grupos quanto a sua dinâmica e seu nível de vida oculto que seria o nível institucional o qual irá determinar as características do grupo se processando numa contradição permanente entre serialização e
totalização. Retoma Sartre para caracterizar a serialidade como sendo a própria negação do grupo, onde apesar de haver um objetivo comum, a relação entre os membros não passa de uma somatória, ou seja, eles formam uma série tipo primeiro, segundo, terceiro, etc. Somente quando os membros se