processos e tipos de comunicação
Para que o processo de comunicação exista é necessário que haja uma Fonte (ou Emissor) que determinará qual informação será comunicada, bem como determinar a codificação da mensagem em símbolos apropriados (tais como palavras, imagens fotográficas, discurso ao vivo ou sons musicas), conformem escreve Churchill (2000) e Las Casas (1997). Mas, além da Fonte, também é necessário um Receptor que é quem receberá a mensagem enviada pela Fonte, bem como decodificará e interpretará seu significado, dizem os autores. Assim, completam os autores, na existência do processo de comunicação caso o Receptor não decodifique corretamente a mensagem, esta não resultará nas reações ou respostas pretendidas pela Fonte, como ilustra a Figura 5.1.
(para ampliar clique na imagem)
FIGURA 5.1 (KOTLER, “Elementos do processo de comunicação” – p.536 – 2000)
Neste contexto de adequação da mensagem e definição das maneiras mais efetivas de comunicação, Las Casas (1997) escreve que as ações de Comunicação de Marketing tende a ser mais efetivas se todo processo de comunicação for analisado cuidadosamente. Pois, conforme o autor quando o processo de comunicação envolve um Consumidor (aquele tem algo a dizer), uma a Mensagem (o que se tem a dizer) e o Receptor (aquele que recebe a mensagem), é importantíssimo estar atento a realimentação (feedback), pois apenas com este fator é possível ao Receptor avaliar o resultado do esforço de comunicação emitido pela Fonte e confirmar se a mensagem foi compreendida corretamente pelo Receptor.
Quanto aos tipos de comunicação, de acordo com Grönroos & Rusbinstein (1986) existem cinco formas: a Comunicação Pessoal, para uma abordagem mais próxima - pessoal; a Comunicação de Massa, que é mais impessoal e massiva – sem a personalização conforme o desejo individual mas sim para massa como um todo; a Comunicação Dirigida, que é especialmente preparada para um público escolhido especifico e onde