processos identitários
As motivações das migrações em Portugal passaram por, motivações económicas e politicas.
As económicas foram a falta de emprego e os baixos salários em que as pessoas deixaram determinadas áreas e dirigiram-se para outros locais na tentativa de melhorarem a sua vida, a outra das causas que levou muitos portugueses a saírem de Portugal foram as causas políticas.
As guerras e a existência de determinados regimes políticos na altura fizeram com que a polução fugisse de determinadas áreas para se refugiarem em outros países, fugindo assim às perseguições politicas no nosso país.
Com a descolonização começam a surgir e a crescer uma comunidade cabo-verdiana inicial, a que mais tarde se junta uma comunidade africana lusófona, de destacar os angolanos. Apesar de ter sido sempre em pequenas proporções, a regularidade fez com que esta fosse adquirindo um peso crescente na comunidade portuguesa.
No entanto, a partir de1999, começou repentinamente um tipo de imigração diferente e em massa proveniente da Europa de Leste surgindo repentinamente no nosso país.
Este grande fluxo migratório muito se deveu à abertura das fronteiras da União Europeia por parte da Alemanha, em1999. Derivado à escassez de empregos indiferenciados nesse país fez com que estes migrassem para sul, para a Península Ibérica, onde existiam grandes necessidades de mão-de-obra para a construção civil e agricultura. Um dos maiores grupos e que se fixou nas regiões de Lisboa, Setúbal, Faro e Porto são os ucranianos, e ninguém sabe ao certo o seu número total. O número de imigrantes legais, é de cerca de 70 000, sendo sabido que este número é muitas vezes inferior à realidade. O grupo é de tal forma numeroso que fez com que a Ucrânia, país distante e desconhecido passasse a familiar e que a maioria dos imigrantes de leste seja vista pelos portugueses como "ucranianos". Nos dias de hoje a imigração em massa proveniente do leste europeu estagnou, surgindo assim a imigração de novas etnias como por