Processos hibridos na ilustração. Comparativos influencias de designers.

UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA REGIONAL DE CHAPECÓ – UNOCHAPECÓ
Curso de Pós-Graduação em Criatividade: Arte e Tecnologia
Disciplina: Processos Híbridos
Professor: Roberto

REFLEXÃO E ARGUMENTAÇÃO DE OBRAS
PRÓPRIAS E SEU COMPARATIVO COM ARTISTAS
DE DIVERSAS ÉPOCAS

Acadêmica:
Gisele dos Santos

Chapecó – SC, novembro de 2008.

Gica
1980

Meu nome é Gisele dos Santos, sou Blumenauense, nascida em 1980 e conhecida como Gica. Formada em
Educação Artistica e pela Escola de Artes de Chapecó, atuo como diretora de arte há aproximadamente 10 anos criando campanhas publicitárias.
Meu trabalho é marcado pela ilustração, feita manualmente, digitalmente ou mesclada. Utilizo muito o estilo cartum, o qual prefiro, não só pela facilidade e velocidade da técnica, mas porque sei que é uma linguagem imagética universal, onde qualquer um, jovem ou velho, responde tanto ou mais do que a uma imagem realista.
Nossa cultura é envolvida na realidade simplificada do cartum.
Quando abstraímos uma imagem através do cartum, não estamos só eliminando os detalhes, mas nos concentrando em detalhes específicos. Ao reduzir uma imagem a seu "significado" essencial, um artista pode ampliar esse significado de uma forma impossível para arte realista.
A capacidade que o cartum tem de concentrar nossa atenção numa idéia é parte importante de seu poder especial, tanto nos quadrinhos como no desenho em geral.
Outra coisa é a universalidade de imagem do cartum. Quanto mais cartunizado é um rosto, mais pessoas ele pode descrever.
Sua mente não permite que você deixe de ver um rosto em um círculo, dois pontos e uma linha.
Apesar da ilustração por diversos séculos ser vista como uma arte menor, na modernidade ela passa a ser vista com outros olhos, e através dos processos

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híbridos, ela passa a ser reconhecida e valorizada como obra de arte. Trechos do texto Hibridismo, de Charles
Narloch, confirmam isso:
[...] Durante diferentes períodos da história, o