processos gerenciais
Teoria Clássica da Administração (ou Fayolismo) é uma escola de pensamento administrativo idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol, autor do livro "Administração Industrial e Geral", editado em 1916. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas da organização (operacionais e gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). O modo como Fayol encarava a organização da empresa à Teoria Clássica a impostação de abordagem anatômica e estrutural.1
Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das ideias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios.
Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade.
GEORGE TERRY
INFLUÊNCIA E EMPENHO
George Terry, conhecido escritor na área de Administração, declarou que “a liderança é a atividade de influenciar pessoas, fazendo-as empenhar-se voluntariamente em objetivos de grupo”. Nessa pequena definição, ele tocou nas duas principais questões relacionadas à liderança: influência e empenho.
Influenciar pessoas é de fato um papel fundamental na liderança. O poder que o líder exerce sobre o liderado, incentivando-o e motivando-o a trabalhar é, muitas vezes, a diferença entre o fracasso e o sucesso. Muitas vezes, os