Processos Administrativos
De acordo com as últimas Pesquisas de Orçamento Familiar (POF) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizadas no país, a Fecomercio desenvolveu um estudo que revelou um crescimento de 44% nos gastos das famílias brasileiras com serviços de salões de beleza.
A área da beleza é um dos setores que mais vem se desenvolvendo no Brasil. No Estado de São Paulo, dentro da categoria de empreendedor individual, a porcentagem de cabeleireiros é de 11,8%.
Conforme a JUCESP (Junta Comercial do Estado de São Paulo), abrem-se mais salões de beleza do que lanchonetes e bares na cidade de São Paulo.
Entre janeiro e junho de 2012, foram abertas 2.445 empresas de serviços relacionados à beleza, alta de 85% em relação ao número de registros no mesmo período do ano anterior.
Entre janeiro e junho de 2012, 2.445 empresas que prestam serviços relacionados à beleza foram abertas, demonstrando uma alta de 85% numa comparação a quantidade de registros no mesmo período de 2011.
Em 2003, o valor dos gastos com serviços de beleza e higiene pessoal era R$ 26,5 bilhões, demonstrando um crescimento de 124% em dez anos. A classe C é responsável por quase metade dos gastos, representando um total de 47,4%, já a classe A fica com 34,2%.
Uma pesquisa quantitativa foi realizada no início de 2013, com 1.300 mulheres de 44 cidades, abrangendo todas as regiões. Nesta pesquisa foi constatado que 78% das mulheres de classe alta foram ao salão de beleza no último mês. Mesmo assim, mulheres de classe alta representam 17% das consumidoras, as da classe média, 53% e as da baixa, 31%.Principalmente entre as consumidoras das classes média e baixa, o aumento com o gasto nos salões é contemplando à maior participação feminina no mercado de trabalho, fazendo-as se preocuparem cada dia mais com sua aparência.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Institutos de Beleza do Estado de São Paulo "Há um crescimento desordenado no setor. O