Processo Visionário
Não houve visão emergente por parte do empreendedor no sentido de ideias ou produtos a serem lançados. E sim um prosseguimento de comercialização de produtos e serviços que o empreendedor já operava enquanto era funcionário de empresa do ramo.
Em relação a visão externa pretende-se expandir a carteira de clientes dos mercados atuais e prospectar novos mercados, oferecendo soluções que atendam às necessidades dos consumidores, baseadas no portfólio atual de produtos e serviços da empresa.
Na dimensão da visão central interna deve-se focar em uma organização com estruturas internas voltadas a oferecer e executar soluções fundamentalmente baseadas em serviços, pois trata-se do principal viés de negócio da organização.
Para sustentar a visão central, a visão complementar implementou uma estrutura hierárquica e gerencial que possibilita o direcionamento estratégico da empresa, bem como habilita a comunicação e tomada de decisão visando corrigir desvios de operação e estratégia.
As relações que deram suporte ao estabelecimento das visões foram geradas durante a atuação como funcionário na área de automação comercial por muitos anos, destacando o relacionamento profissional com um revendedor/empresário que o convidou para uma sociedade, evento este que acabou por tornar realidade o espírito empreendedor do entrevistado, que já planejava executar sua inciativa privada há algum tempo.
Para apoiar as diferentes visões implementam-se relacionamentos com os colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros de negócios.
A visão emergente do entrevistado foi obtida por relacionamento secundário, que com o tempo se tornou primária; uma vez que o segmento de atuação do mesmo foi estimulado através de vínculo empregatício em uma organização do ramo; em função disso, as visões centrais externa e interna também são consideradas relacionamentos secundários.
O entrevistado teve como influência empreendedora a atuação familiar na atividade produtiva