PROCESSO DE FURAÇÃO
BRUNO GIMENEZ DE PAIVA
FLAVIO CARPIM
ANDERSON ALAN CASTRO
JEFERSON FORTI
BRUNO FREZZARIN
SANTA BÁRBARA D’ OESTE – SP
ABRIL DE 2012
ANDERSON ALAN CASTRO
BRUNO GIMENEZ DE PAIVA
BRUNO FREZZARIN
JEFERSON FORTI
FLAVIO CARPIM
MÁQUINA AFIADORA DE FERRAMENTAS
Processo de furação da régua de fixação do movimento longitudinal com a base da máquina para que com qualquer movimento mais brusco a máquina não saia de seu eixo. SANTA BÁRBARA D’ OESTE – SP
ABRIL DE 2012
1. Traçando os Furos
Iniciamos a atividade preparando a régua de fixação do movimento longitudinal com a base da máquina para que com qualquer movimento mais brusco a máquina não saia seu eixo.
Através dos paquímetros foram medidas na peça as cotas aonde iríamos traçálas para obter a localização dos furos a serem realizados.
Após traçadas, com um punção e um martelo foram determinados os furos, tomando muito cuidado para se ter a maior precisão possível, desprezando quaisquer desvios ou erro humano.
2. Preparação para a Furação
Preparando a máquina para realizar os furos, escolhemos uma rotação alta de aproximadamente 1500 RPM mais adequada para a broca de 6 mm, pois ela é uma broca pequena e então necessitamos de uma alta rotação para utilizá-la.
3. Fixação da régua
Antes de fixar a peça, recortamos pequenos pedaços de alumínio para prende lá à máquina sem causar qualquer dano a peça e conseguir-se uma ótima fixação. Assim prosseguiu-se a fixação final da peça para iniciarmos o processo de furação, movendo-se apenas a máquina deixando a peça presa.
Visão da peça fixada e pronta para receber a furação.
4. Escolhendo as ferramentas
Foi escolhida uma broca de 6 mm para realizar a furação, sempre medindo no paquímetro e tomando cuidado para não resultar em algum erro podendo
“matar” a peça e assim danificá-la totalmente.
Visão da medição da broca para a furação.
5. Processo de furação