Processo de Fabricação
Generalizar processos de fabricação como uma área de metal-mecânica é um erro tão grande quanto às inquisições imposta pela igreja cristã entre os séculos XIII e XVI, isto é, os processos de fabricação estão relacionados com materiais e produtos, cujo destino é o consumidor. Embora exista uma série de produtos que tem um conjunto de materiais diferentes, como um automóvel, cuja fabricação das partes é terceirizada no contexto da globalização, podem-se considerar comuns os processos de fabricação em determinados áreas afins. Na atualidade, as áreas afins de indústria são: a indústria metal-mecânica, cujo produto principal de fabricação tem como base o aço, o ferro-fundido, ligas de alumínio e ligas de cobre; a indústria de cerâmicas, cujo produto de fabricação de maior consumo é aquele considerado cerâmica convencional (vasos, pratos, pisos, revestimentos, e outros); a indústria de plásticos, que tem como base a fabricação de plásticos de utensílios domésticos; a indústria agro-industrial, que de certa forma utiliza os mais diferentes produtos dos outros tipos de indústrias citadas anteriormente e poderia ser citada também a indústria de informática. Todas estas indústrias são de transformação e utilizam os mais diferentes tipos de processos de fabricação. Através dos processos de fabricação utilizados nestes grupos principais de indústrias, houve uma evolução de novos materiais como os “compósitos”, que pode ser metal-plástico, metal-cerâmica, cerâmica-plástico. Não cabe discutir neste tema definições de materiais como plásticos ou cerâmicas, que ambos podem ser classificados como polímeros.
O processo de fabricação de injeção de plástico, bem como a metalurgia do pó, evoluiu do processo de fabricação de cerâmica, que tem sua origem com o início da civilização. A própria civilização está em constante mutação, mas as transformações são lentas. Por isto, faz-se necessário lembrar pontos históricos para explicar processos de fabricação.
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