processo de eletrização
Eletrização por atrito
Este processo foi o primeiro de que se tem conhecimento. Foi descoberto por volta do século VI a.C. pelo matemático grego Tales de Mileto, que concluiu que o atrito entre certos materiais era capaz de atrair pequenos pedaços de palha e penas.
A eletrização por atrito ocorre quando atritamos dois corpos de substâncias diferentes (ou não), inicialmente neutros, e haverá transferência de eletros de um corpo para o outro, de tal forma que um corpo fique eletrizado positivamente (cedeu elétrons), e outro corpo fique eletrizado negativamente (ganhou elétrons). A eletrização por atrito é mais forte quando é feita por corpos isolantes, pois os elétrons permanecem nas regiões atritadas.
Eletrização por contato
Dizemos que a eletrização por contato é um processo no qual um corpo eletrizado é colocado em contato com um corpo neutro. De preferência, devem ser usados dois corpos condutores de eletricidade. Na eletrização por contato, fica claro o Princípio da Conservação das Cargas Elétricas.
Algumas vezes tomamos choque ao tocarmos a maçaneta da porta de um automóvel, ou um móvel de aço no qual não há nenhum tipo de instalação elétrica que pudesse justificá-lo. Esse fenômeno está relacionado com o processo de eletrização por contato
Conclusão
A eletrização por atrito é um dos processos de troca de cargas elétricas, portanto quando atritamos o papel toalha no canudo ocorreu uma troca de elétrons, pois os corpos estavam inicialmente neutros assim os corpos participantes adquiriu cargas de sinais opostos, existindo uma atração entre eles. (Sinais opostos se atraem). Na eletrização por contato entre dois corpos, sendo um deles eletrizado e o outro neutro, parte da carga elétrica do condutor carregado passara para o segundo corpo inicialmente neutro, assim eles vão adquirir cargas de mesmo sinal. Logo os corpos vão se repelir (sinais iguais se repelem).
Bibliografia