PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
Séculos XVII e XVIII, foi marcado pelas infinitas situações de exclusão e preconceito, caracterizada pela ignorância e rejeição do individuo deficiente. A sociedade em geral condenava de forma preconceituosa, de modo a excluí-los do estado social.
Os deficientes mentais eram internados em orfanatos, manicômios, prisões dentre outras entidades que os tratavam como anormais. Na antiguidades deficientes mentais, físicos e sensoriais eram titulados como aleijados, mal constituídos, débeis, anormais ou deformados.
No século XIX, os indivíduos com deficiência eram separados da sociedade e ficavam em residências e eram proporcionado uma “educação” fora das escolas, “protegendo” o deficiente da sociedade, para que esta não tivesse não tivesse que suportar o contato.
No século XX, gradativamente, os cidadãos começaram a valorizar os deficientes, através de movimentos sociais de lutas contra a discriminação em defesa de uma sociedade inclusiva.
Do século XX até os dias atuais, os avanços sociais, pedagógicos e tecnológicos, por uma sociedade inclusiva no Brasil vem sendo valorizada, contando com sala de recursos, atendimentos diferenciados, computadores e carros entre outros adaptados, sintetizadores de fala, dentre outros diversos modelos tecnológicos e inclusão social ao público que sofreu com discriminação e preconceitos e hoje busca a garantia de seus direitos perante a sociedade, promovendo o desenvolvimento social, sem esquecer de suas potencialidades e peculiaridades.
Portanto, hoje a escola tem função de receber e ensinar todas as crianças, jovens e adultos independente de suas condições físicas, intelectuais ou sociais sempre adaptando o processo ensino-aprendizagem, bem como a estrutura física da escola adaptada às necessidades do seu aluno.
A educação inclusiva é um processo em pleno desenvolvimento, sujeitando reflexões e especialmente ações concretas para alcançar as praticas eficientes.