Processo de abate de suínos
CAMPUS CAMPO MOURÃO FECILCAM/PR
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP)
ACADÊMICOS – DENNIS ARAUJO FRANCISCO (DEP)
EDUARDO CUSTÓDIO DA ROSA (DEP)
JOÃO LUCAS FERREIRA (DEP)
MICHELL PERSEGONA (DEP)
RAFAEL ALVES VIÇOSI (DEP)
DISCIPLINA DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS
PROFESSOR MSC. – NABI ASSAD FILHO
PROCESSO DE ABATE DE SUÍNOS
DEP
Departamento de Engenharia de Produção
EPA
Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial
DEP
Departamento de Engenharia de Produção
EPA
Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial
1. INTRODUÇÃO
A carne suína é a mais consumida no mundo. O Brasil é o quarto maior produtor e no primeiro trimestre de 2007 foi abatido 6,5 milhões, representando um aumento de 11,1% em relação ao mesmo período de 2006. O estado de São Paulo representa 7,15% do abate nacional (Figura 1).
Figura 1. Abate suíno no Brasil e em São Paulo (ABIPECS, 2006)
Para realização do abate da carne suína as instalações e equipamentos devem está organizado de forma que facilite as operações e garanta a higiene, passando por banhos de aspersões. A seguir é apresentado um fluxograma (Figura 2) onde se encontra todas as etapas do processamento da carne suína, lembrando que todas as normas do RIISPOA devem ser seguidas no momento do abate.
Figura 2. Fluxograma geral de abate de suínos
(http://www.fiesp.com.br/ambiente/pdf/abate.pdf)
2. O ABATE
O abate de suínos, assim como o de bovinos é realizado por diversas fases. Todas as etapas devem ser feitas de forma que não afeta a qualidade final da carne, adotando medidas higiênicas e preventivas.
O embarque e transporte dos suínos para o abatedouro podem acarretar sérios prejuízos ao criador, comprador ou ao frigorífico, devido lesões, perda de peso, diminuição na qualidade da carne e perda por morte de animais.
2.1 RECEPÇÃO/POCILGAS OU MANGUEIRAS
Os suínos são