Processamento de produtos de origem animal
Processamento de produtos de origem animal
Felipe Rodrigues Costa
Ipameri-GO
Abril- 2012
Introdução
Os produtos industrializados ocupam uma parcela cada vez maior do mercado de alimentos. Eles são bem práticos, pois já vêm prontos ou semi-prontos.
O único trabalho é abrir a embalagem, e mesmo as embalagens estão cada vez mais fáceis de abrir. Além da praticidade, os alimentos industrializados também possuem um prazo de validade bem maior do que os produtos "in natura", tornando fácil o armazenamento. Vieram para ficar e representam uma solução para a vida corrida das grandes cidades.
Para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de milhares de aditivos químicos, que, na grande maioria das vezes, não fazem bem à saúde de quem os consome com frequência. O uso desses produtos químicos deve ser discriminado nas embalagens dos alimentos. O nome de muitos desses produtos químicos vêm codificados, talvez para que o consumidor não se assuste ao ler estas informações do rótulo. Portanto, é uma questão de escolher entre o aspecto saudável dos alimentos "in natura", e a praticidade dos alimentos artificiais e/ou industrializados.
As práticas de Conservação de Alimentos são quase tão antigas quanto a Humanidade e extremamente necessárias para garantir o processo da VIDA. Muitos foram os métodos utilizados, o fogo, o gelo, o sal, o vinagre, o óleo e o açúcar. O próprio descobrimento do Brasil está ligado aos primeiros aditivos de alimentos: as especiarias – pimenta, cravo, canela, etc. – que os portugueses iam buscar nas Índias.
Atualmente a Indústria de Alimentos tornou-se um importante setor da atividade econômica, o alimento processado é mais prático, e como consequência muito aditivos químico se fazem necessários para manter o produto com a aparência, textura, cor, sabor, aceitáveis pelo consumidor,