Processamento de Polimeros por Injeção
John e Isiah Hyatt obtiveram a primeira patente para moldagem por injeção
1920 – Iniciou-se na Alemanha a moldagem por injeção de termoplásticos
1951- William Willert desenvolve a rosca recíproca para máquinas de moldagem por injeção
O processo constitui na fusão do polímero utilizado na alimentação e posterior injeção do mesmo no molde. O processo se conclui com o resfriamento e consequente extração do produto.
O equipamento de injeção é composto por um funil de alimentação, a rosca com movimento de rotação e o molde do produto desejado. •Alimentação com Pellet de polímero •Dosagem: Plastificação e homogeneização no cilindro à uma temperatura prédefinida (resistência e rotação da rosca)
•Preenchimento: Injeção do polímero fundido por movimento linear da rosca. Este entra em contato com a superfície fria do molde e se solidifica
•Recalque: Etapa em que a pressão sobre o molde é mantida para evitar má formação do produto dada à mudança volumétrica na solidificação
Resfriamento: O tempo é determinado dado ao material utilizado
Extração: Finalizado por completo o resfriamento, o produto é retirado com via extratores mecânicos, elétricos hidráulicos ou pneumáticos
Os polímeros mais utilizados são termoplásticos, por sua facilidade de modelagem quando aquecidos
Usado para modelar peças do interior de carros e aviões
Fabricação de pequenas peças de uso doméstico
Peso: 0,01 a 25 kg
Espessura mínima: 0,3 a 10 mm
Perfil complexo
Tolerância: 0,05 a 1mm
Rugosidade superficial: 0,2 a 16 µm
Lote econômico: 10.000 a 1.000.000
Materiais Utilizados: Termoplásticos
Baixo custo no processo
Automação
Velocidade
Facilidade com formas “complexas”
Acabamento
Alto custo do Maquinário
Existência de Rebarbas e Canais de Alimentação
Distribuição não uniforme da