Procedimentos para o uso de instrumentos psicológicos
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Antes da aplicação o profissional deve estar preparado, conhecer os testes, seus objetivos e limitações, as instruções, levar em consideração o tempo e o horário, certificar-se de que o local é adequado, de que não haverão interrupções, ciente de que é responsável conhecendo os preceitos éticos.
Durante a aplicação, aguardar que todos cheguem, que compreendam as instruções do teste. O aplicador deve ser silencioso. Ao fim da aplicação deve se recolher todos os materiais, revisando se os cabeçalhos foram preenchidos.
A padronização de um teste envolve uma aplicação adequada para que seja validado. A validade dos testes fica comprometida com a utilização de cópias, ou de baixa qualidade gráfica ou instruções diferentes do manual. Usar cópias de testes psicológicos é proibido pelos Conselhos de Psicologia, estando o psicólogo que utilizar material xerocado sujeito a perder seu registro no CRP.
Na aplicação de testes psicológicos é preciso seguir rigorosamente as instruções, sem parecer estereotipado ou rígido e não aplicar de maneira improvisada ou deduzir as instruções com base na memória.
É preciso averiguar as dificuldades físicas, de saúde ou uso de medicamentos dos examinados. Em caso de deficientes físicos, aplicar de acordo com suas possibilidades. Antes de iniciar a aplicação, verificar se todos os participantes compreenderam as instruções. No caso de aplicação coletiva, não se recomenda explicar demoradamente a apenas uma pessoa e nem conversar com os participantes.
Também é necessário fazer o rapport, e aplicar de forma objetiva. De maneira nenhuma o aplicador deve sair da sala no momento da aplicação. O aplicador deve estar atento ao local de aplicação para controlar as variáveis e para garantir a fidedignidade. Assim como o teste psicológico é padronizado, os materiais que se utiliza também devem ser. O teste além de ser original, deve estar em bom estado, sem rasuras, limpos, sem