problemas socioambientais, doenças transmitidas pela água, mosquitos e doenças e falta de água no organismo
A preocupante qualidade do meio ambiente nos grandes centros urbanos hoje é produto do desenvolvimento da industrialização o que acarretou graves problemas sociais, tanto na zona urbana quanto na rural.
Atualmente os inúmeros problemas ambientais urbanos são os principais fatores que afrontam a sociedade como um todo (civil, política e empresarial); alguns desses problemas são ainda decorrentes do início desse processo, como: processo desordenado, migrantes passando necessidade pelo desemprego, gerando aglomerados subnormais engrossando os cinturões de pobreza, criminalidade, poluição do ar e da água como afirma Santos (1995) “infelizmente o estágio da globalização está produzindo ainda mais desigualdades. E, ao contrário do que se esperava crescem o desemprego, a pobreza, a fome, a criminalidade e a insegurança do cotidiano, num mundo que se fragmenta e onde se ampliam as fraturas sociais”.
A falta de planejamento nos grandes centros urbano como no caso de regiões metropolitanas apresentam consequências agravantes pelos altos índices populacionais, pelo crescimento vertical, pelas ocupações em áreas de risco de desabamento como morros e depressões, pelo alto número de veículos automotores causando horas de engarrafamento e poluição atmosférica, pela redução cada vez maior de áreas verdes e etc., todos esses problemas acarretam às mais diversas reações químicas e físicas nocivas a saúde dos seres vivos a partir do instante em que se fundem com os elementos presentes na natureza, pode-se citar algumas dessas reações: efeito estufa, chuva ácida, ilha de calor, inversão térmica e etc.
A produção exacerbada de resíduos sólidos, além de contaminarem os lençóis freáticos ainda contribuem relevantemente para a poluição visual cuja mancha urbana se prolifera também pela deteriorização dos patrimônios históricos e culturais. Outro problema urbano que afeta a saúde, a percepção populacional e as relações humanas no