Problemas Karl popper

O problema da “Base Empírica”
O empirismo se define na doutrina que admite que o conhecimento provenha unicamente da experiência, sendo que é proveniente que existam através da falseabilidade enunciados singulares, onde evidentemente leva-nos a questão das teorias para a questão do caráter empírico dos enunciados singulares, portanto constata-se que este critério apenas desloca o problema.
Os problemas relacionados à base empírica se diferem de outros problemas tratados pela lógica da ciência, segundo Popper “a questão da base empírica pertence, de maneira quase exclusiva, à teoria do conhecimento.” (POPPER, 1972, p. 45, grifo do autor).
O problema da base empírica ou por bem dizer os problemas relativos ao caráter empírico dos enunciados singulares, são considerados singulares pelo motivo de se existir apenas um, quando observa-se que há vários sujeitos em apenas uma “coisa”, como por exemplo a água que tem como nome próprio H20 mas que também se escreve por water e eau na qual se justificam em apenas um único enunciado, motivos como esse desencadeiam a busca por enunciados singulares, no que é perceptível e concreto, isso nos faz analisar especialmente os enunciados empíricos, dedutíveis e evidentes a maneira de submeter a prova, onde segundo Popper “desempenham, assim, dentro da lógica da ciência, um papel que difere, até certo ponto, do que é desempenhado pela maioria dos outros problemas que nos preocuparão.” (POPPER, 1972, p. 45).
Em suma a verdade no que respeita a relação entre as experiências perceptuais e enunciados básicos, sendo que o enunciado básico se justifica em um enunciado que pode atuar como premissa, numa falsificação empírica, e o enunciado de fato singular.
Tais enunciados se baseiam em experiências perceptuais encaradas como passiveis de fornecer uma forma de justificação para enunciados básicos, na qual sua verdade se torna através dessas experiências ou que se torna evidente por força de tais experiências,
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