Problemas do lixão
Durante a avaliação dos riscos ambientais implicados pelos métodos de Disposição Final, como o lixão e o aterro sanitário, é possível estimar que são grandes as probabilidades e magnitude dos efeitos de eventos indesejáveis causados por estas atividades de alta periculosidade, considerando a localização física e geográfica, layout das instalações, a presença de substancias químicas.
Uma vez que as condições as quais são típicas destas atividades, possuem um grande potencial de danos a nível social, ambiental e econômico. A identificação de diversos danos e seus receptores através de uma via de exposição que os liga, em resumo, os perigos, estão presentes em todas as hipóteses que se possa prognosticar. Como por exemplo, “se ocorrer falhas nas operações?”, “se ocorrer cenários acidentais?” .
Para determinar os três principais riscos ambientais presente nos dois métodos de disposição final, primeiramente avaliamos o tipo de dano causado, e posteriormente, seus receptores e a magnitude do impacto.
Riscos atribuídos aos lixões são:
É comum em qualquer método de disposição de resíduos a poluição atmosférica e do solo, porem neste caso, os resíduos sólidos são depositados sem nenhum tratamento ou prevenção que visem diminuir estes impactos. Contudo o risco de poluição atmosférica e do solo é de maior magnitude e incidência. Na decomposição da matéria são liberados diversos gases como o metano, sulfídrico, amônio, carbônico em grande quantidade, no qual são propagados aos arredores causando doenças respiratórias e animais e seres humanos, impactando até a nível hidrológico, quando diz respeito a chuvas ácidas. A poluição do solo torna a terra impropria para outras atividades. Diversas substancias ficam retidas no solo como as provenientes de lixo eletrônicos, radioativos e infecto-contagiantes. Também comprometendo recursos hídricos como a infiltração nos lençóis freáticos.
Com esta decomposição a céu aberto há um grande risco de