Privatizações argentinas x brasileiras

613 palavras 3 páginas
Introdução:
O movimento de privatização ocorrido no mundo na segunda metade do século passado, foi incentivado pelas teses de Friedch Hayek e Milton Freedman - de argumentos que apontavam que o modelo de livre mercado associado à maior democratização deste, levariam a uma maior eficiência - provocou alterações nas políticas internas de inúmeros países. O processo teve dimensões mundiais modificando profundamente a estrutura econômica e administrativa dos Estados.
Graças às políticas adotadas no período pré-Collor , em cinco décadas o setor de Telecomunicações brasileiro passou por transformações estruturais significativas além da privatização em vários outros setores. Um estudo aprofundado que apresente as consequências dessas alterações em plano nacional é fundamental para orientar a tomada de futuras decisões sobre o tema. Estudar o processo ocorrido na Argentina é outro ponto relevante para o projeto já que esse país iniciou seu processo de privatização de suas empresas em um período semelhante ao brasileiro, no entanto adotou um modelo diferente e obteve resultados também diferentes, podendo ser considerados melhores do que os do Brasil em relação aos consumidores.

Tema:
O processo de privatização no setor de telecomunicações, a relação dos processos no Brasil e na Argentina.
O projeto de pesquisa se originou da carência de estudos comparativos entre o processo de privatização das redes de telecomunicação no Brasil e na Argentina que abordem as mudanças geradas na vida dos consumidores e para auxiliar futuros estudos, análises e ações em casos semelhantes. Os textos utilizados referentes ao assunto foram de João de Almeida Rego comA Privatização das Telecomunicações na Argentina e suas Consequências para os Trabalhadores;Sálvio Cavalcante comAs telecomunicações após uma década de privatizações: a face “oculta” do sucesso;María Lorena Allende com a teseReforma do Estado e Privatizações na Argentina dos anos 1990: O Caso do Setor de Telecomunicações e

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