Privatização dos aeroportos no brasil
Privatização dos Aeroportos no Brasil.
JULHO/2012
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Privatização dos Aeroportos no Brasil.
Trabalho apresentado à disciplina de Transporte Aeroviário, ministrada pela professora Mariana Pereira Chaves Pimentel, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
JULHO/2012
INTRODUÇÃO
Privatização é um processo de venda de empresas estatais produtoras de bens e/ou de serviços, para outras nacionais ou multinacionais. Estes podem ou não enquadrar-se como sendo estratégicos e/ou essenciais (por exemplo: fornecimento de água tratada e coleta de esgotos, de energia elétrica, de telefonia fixa, de gás canalizado, de transporte, e outros). Há também sob a administração do Estado, instituições tais quais o setor de previdência social. Isso ocorre em diversos governos aqui no Brasil, desde o século XIX.
PRIVATIZAÇÕES
No início da década de 1990, a privatização era vista como um elixir que rejuvenesceria infraestruturas letárgicas e ineficientes e revitalizaria economias estagnadas. Atualmente, entretanto, a privatização é vista de forma cética e hostil. Pesquisas de opinião pública, especialmente na América Latina, têm revelado uma crescente insatisfação com o modelo de privatizações. No ano de 2002, 90% dos argentinos, 80% dos chilenos, 78% dos bolivianos, 72% dos mexicanos, 70% dos nicaraguenses, 68% dos peruanos e 62% dos brasileiros pesquisados desaprovaram as privatizações.
NO BRASIL
Em fevereiro de 2012, o Governo Dilma concedeu à iniciativa privada o controle de 3 aeroportos brasileiros: o consórcio Invepar venceu a disputa pelo aeroporto de Guarulhos, o aeroporto de Viracopos ficou com o grupo Aeroportos Brasil, e o grupo Inframerica Aeroportos ficou com o Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília. Apesar do termo "privatização" ter sido largamente usado para descrever a operação, o termo correto seria concessão de