PRISoES

PRISÕES, MANICÔMIOS E CONVENTOS: BÁRBARA – PÁGS 83-94
Problema das perspectivas institucionais – controle de internados é racionalizado e que para se alcance esse objetivo se faz necessário que se contrate especialistas, pois não é indicado que o internado vá para o exterior da instituição para que tenha certos atendimentos. Porém, esses especialistas muitas vezes não se encontram satisfeitos em sua plenitude pelo fato de não poderem exercer as suas funções na totalidade porque devem seguir os protocolos da instituição.
Cerimonias Institucionais:
Após a descrição da instituição total do ponto de vista da direção e dos internados pode se dizer que os grupos não possuem uma visão simpática a respeito do outro grupo. Raramente acontecem as interações e intimidades entre eles, porém quando acontece há variadas repercussões. Para evitar maiores diversidades, os dirigentes conservam alguns aspectos da vida pessoal distantes da instituição.
O contato internado-dirigente se resume nas reuniões que são realizadas com o intuito de deliberar formalidades e repassar missões, no entanto há outras formas de interação entre os grupos no decorrer da rotina.
O jornais internos é a forma mais comum de cerimônia (qualquer forma de interação entre os membros das instituições) conhecida. Esse material tem o fim de fechar o círculo na instituição e de mostrar aspectos de realidade pública aos internos. Tendo primeiramente as notícias locais e por conseguintes as notícias do mundo exterior, mas com as devidas ressalvas para que o controle seja mantido dentro da instituição. Cabe ressaltar que essa forma de interação por meio de boletim interno está sendo aplicado a pouco tempo nas instituições totais.
Essa ferramenta de boletim interno realizada pela equipe de dirigentes e internos, no caso dos internos serve como meio de avaliação do internos em vários aspectos e também como terapia de grupo.
Outra forma de cerimônia institucional são as festas (geralmente nas datas especiais no