Prismas
Sendo assim, quando uma luz policromática (duas ou mais cores) incide sobre um prisma ocorre o fenômeno de dispersão da luz, ou seja, ocorre o fenômeno idêntico ao que forma o arco-íris. Ao conjunto das cores que compõem uma luz policromática é dado o nome de espectro da luz.
No entanto, para o contexto da óptica, é chamado prisma o elemento óptico transparente com superfícies retas e polidas que é capaz de refratar a luz nele incidida. O formato mais usual de um prisma óptico é o de pirâmide com base quadrangular e lados triangulares. É defino que o prisma é um conjunto de três meios homogêneos e transparentes (ar, vidro, ar, por exemplo), separados por duas superfícies planas e não paralelas.
Ao mudar entre um meio e outro (por exemplo, do ar para o vidro), a luz muda sua velocidade. Como resultado seu caminho é refractado e parte de si é refletida. O ângulo de entrada do raio de luz e os índices de refração dos dois meios determinam o quanto da luz é refletida e o quanto o caminho e refractado. O índice de refração dos meios varia de acordo com o espectro (ou cor) da luz devido à dispersão, fazendo com que as luzes de diferentes cores sejam separadas quando refractadas na superfície do prisma.
Ou seja, o funcionamento do prisma ocorre quando a luz branca incide sobre a superfície do prisma, sua velocidade é alterada, no entanto, cada cor da luz branca tem um índice de refração diferente, e logo ângulos de refração diferentes, chegando à outra extremidade do prisma separado.
A aplicação usual dos prismas ópticos é seu uso para separar a luz branca policromática nas sete cores monocromáticas do espectro visível, além de que, em algumas situações poder refletir tais luzes.
Existem três tipos de prismas; Prismas dispersivos que são usados