Princípios de administração científica.
Discente: Kate Bastos
7º Período
TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. São Paulo: Editora Atlas,1995. p. 9-74.
BURKE, Peter. Oscilando entre a padronização e as demandas locais de diferentes culturas, a maior rede de fast food do mundo sintetiza as contradições do capitalismo avançado. Folha de São Paulo, São Paulo, p.4.
REFLEXÃO
O texto a seguir é uma reflexão sobre o artigo de Peter Burke e o livro de Taylor, Princípios de Administração Científica, que remete para uma visão racionalizada da Gestão de Produção, diante de uma conjuntura modificada, pela introdução das máquinas.
A Revolução Industrial trouxe agilidade e eficiência para a produção, antes realizada manualmente. O artesão controlava o seu tempo, regulava o trabalho de acordo suas necessidades. As máquinas ao ser introduzidas nas fábricas, fez com que os trabalhadores trabalhassem a todo vapor, tendo uma produção mais rápida e não tendo tempo ocioso. A produção foi otimizada, poupando o tempo e o cotidiano dos operários das fábricas. De acordo com as ideias propostas por Taylor, diante desse novo mundo tem-se a Divisão do Trabalho, a criação de princípios de trabalho como ordem, disciplina, supervisão funcional, a racionalização do trabalho, a técnica de estudo de tempos e movimentos que gerou maior produção, produtividade e redução de custos. A rotina e o ritmo de trabalho tiveram inovações, tendo as aptidões dos trabalhadores transferidas para as máquinas. A dinâmica da rotinização do processo de produção foi
imposta para os trabalhadores, pois os produtos deveriam ser feitos nos mesmos ritmos e movimentos. Diante das observações realizadas, identificavam-se erros cometidos pelos trabalhadores e assim era propostos métodos de controle e movimentos. Assim tinha-se um incentivo monetário em forma de gratificações por aumento de produção, motivando os trabalhadores a produzirem mais e melhor. A solução do modelo de