Princípios da contabilidade
O início dos pronunciamentos sobre Princípios da Contabilidade teve início nos Estados Unidos na década de 1930. A partir de então foram elaboradas e publicadas normatizações e resoluções pelo Instituto Brasileiros de Contadores – IBRACON, Conselho Federal de Contabilidade – CFC, Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC e também pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM, as quais foram aperfeiçoadas até chagar aos dias atuais, sendo sua última publicação em 2008.
Os princípios contábeis de hoje seguem a resolução CFC nº 750, são elas:
Entidade: reconhece e empresa de forma total e única, onde pessoa jurídica não se confunde com pessoa física;
Continuidade: é aplicada ao princípio de competência, onde se relaciona a quantificação dos componentes patrimoniais. É a vida definida ou provável da empresa, a qual influi no valor econômico dos ativos ou ainda no valor ou vencimento dos passivos, principalmente quando a empresa tem prazo determinado de existência;
Oportunidade: é a “credibilidade” das informações geradas, desde o registro das variações patrimoniais. Este princípio compreende tanto elementos quantitativos e qualitativos quanto aspectos físicos e monetários;
Registro pelo valor original: os valores serão registrados pelos valores originais de aquisição ou entrada, sendo considerado o valor presente na moeda local;
Competência: é o qual consiste em registrar as despesas ocorridas independente do seu pagamento ou recebimento. O princípio da competência determina quando há alterações no ativo ou no passivo, aumentando ou diminuindo o patrimônio liquido da empresa;
Prudência: é a adoção de um valor menor para o ativo e um valor maior para o passivo, a fim de evitar incertezas de grau variável. Este princípio impõe a escolha da hipótese que resulta no menor patrimônio liquido da empresa.
Em 2008, foi divulgado a Estrutura Conceitual Básica para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, no qual o CPC considera dois princípios