Princípio de funcionamento do eletroscópio de folhas distribuição de cargas em um condutor
INTRODUÇÃO: 1
MATERIAL: 1
PROCEDIMENTO: 1
1.1 Eletrização por Atrito 2
3.2 Eletrização por Contato 2
3.3 Eletrização por Indução 3
QUESTIONARIO: 3
CONCLUSÃO: 5
BIBLIOGRAFIA: 5
INTRODUÇÃO:
Neste relatório será encontrado o funcionamento do eletroscópio de folhas, que compro experimentalmente a divisão da carga em sua extremidade. Eletrizar um corpo eletricamente neutro é tornar diferente o número de cargas positivas do número de cargas negativas. Isso só é possível acrescentando ou retirando elétrons do corpo, tendo em vista que as cargas positivas, das quais os prótons são os portadores, encontram-se no núcleo dos átomos sendo impossível movimentá-las. São três as maneiras pelas quais é possível eletrizar um corpo eletricamente neutro
MATERIAL:
• 1 gerador de correia
• 1 eletrodo para eletroscópio
• 2 lâminas de alumínio 10X250 mm, dobradas ao meio
• 1 esfera com cabo
• 1 cuba acrílica cilíndrica
• Fita adesiva
PROCEDIMENTO:
O eletroscópio de folhas é composto por uma garrafa transparente isolante, fechada por uma rolha igualmente isolante. Na parte de cima, uma esfera metálica. No interior, duas finíssimas folhas metálicas, de ouro ou de alumínio. Se o eletroscópio estiver neutro, suas folhas estarão abaixadas. A aproximação de um corpo carregado à esfera superior induz cargas no sistema, e as folhas se separam, por possuírem cargas de mesmo sinal. Se esse corpo carregado tocar a esfera superior, o eletroscópio também ficará eletricamente carregado
3.1 Processos de Eletrização
• por atrito
• por contato
• por indução
1.1 Eletrização por Atrito Ao atritarmos dois corpos de substâncias diferentes, inicialmente neutros, haverá a transferência de elétrons de um para o outro, de modo que um estará cedendo elétrons, ficando eletrizado positivamente, ao passo que o outro estará recebendo elétrons ficando eletrizado negativamente.
A eletrização por atrito é mais intensa entre corpos isolantes do que entre condutores,