Principio da prudência
Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional No Brasil, com forte tendência para a internacionalização, os princípios estavam organizados em sete Princípios Fundamentais de Contabilidade, de acordo com a resolução CFC Nº 750/93, de 29 de dezembro de 1993, e agora são chamados de Princípios Contábeis, de acordo com a resolução CFC Nº 1282/10, de 28 de maio de 2010 1 , e agora são seis (o princípio da correção monetária foi revogado).
Princípios da Prudência
Na regra contábil Prudência também chamado princípio do conservadorismo é definida como um Princípio
pelo Conselho Federal de Contabilidade conforme a Resolução CFC nº750/93 (alterada pela Resolução CFC nº 1.282/10), não fazendo distinção hierárquica entre os princípios.
Este Princípio especifica que diante de duas alternativas, igualmente válidas, para quantificação da variação patrimonial, Será adotado o menor valor para os bens ou direitos e o maior valor para as obrigações ou exigibilidade. Assim, quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos outros princípios fundamentais de contabilidade será escolhida a opção que diminuem ou acrescenta menos valor ao patrimônio Líquido.
Baseia-se na premissa de “nunca antecipar lucros e sempre prever possíveis Prejuízos.
Esse princípio tem por objetivo não registrar antecipadamente nenhum lucro e , de outro lado, registrar todas as despesas e perdas que forem possíveis. Ou seja: nunca permitir que a contabilidade da empresa indique a existência de lucros que possam estar superestimados pela
adoção de um critério, entre dois ou mais possíveis, que eventualmente venha a não corresponder à realidade.
Exemplo: Entre várias alternativas válidas, para as receitas considere a menor e para despesas o valor maior.
Exemplo prático: Dívida trabalhista a