Principais ideias de kant e de mill
Nascido em Konigsberg na Prússia, atual Kaliningrado e parte da Rússia, em 1724, foi um filosofo alemão iluminista de maior importância, com ideias otimistas em relação ao homem ser guiado pela própria razão, sem deixar que outros fatores o enganem. Assim ele faz uma análise das possibilidades de conhecimento da razão e quais são os limites e condições nas quais ela pode mostrar o mundo. O homem dotado de razão e liberdade é o centro de seus estudos filosóficos, filosofia que deveria responder quatro perguntas fundamentais: O que posso saber? Como devo agir? O que posso esperar? O que é ser humano? Kant desenvolve essas perguntas a partir dos estudos da razão. Ele assume que para obter tais respostas deveria também pesquisar acerca do conhecimento humano e da sua capacidade de conhecer. Assim formula duas formar de cse “conhecer” algo: O conhecimento empírico, que provem dos sentidos obtidos a partir das experiências e o conhecimento puro, que não dependeria de quaisquer dados fornecidos pelos sentidos, nascendo puramente de uma ação racional, anterior a qualquer experiência. Esse tipo de conhecimento trás a tona o que seriam as verdades absolutas, ou para Kant, os juízos universais.
A boa vontade é a condição de toda moralidade para Kant. Governada pela razão, a boa vontade é boa pelo próprio querer. A moralidade é gerada independentemente da utilidade ou das consequências que possam vir das ações Uma vez que ética Kantiana é não “consequencialista”, diferentemente de Mill, por exemplo, salvar 30 pessoas ou apenas uma é indiferente, pois o que conta é a inciativa altruísta de salvar e a moralidade dessa ação. Dependendo das intenções com que a ação foi realizada. Já que intenção é o que caracteriza a boa vontade e a uma boa vontade corresponde uma boa intenção. Sendo assim a intenção moral só conhecida pela consciência do individuo. Para Kant seria só no domínio da moral que a razão poderia manifestar-se plenamente. A razão teórica necessitaria de uma