Primeiros passos para Semiótica
SEMIÓTICA
No primeiro parágrafo, a autora faz um comentário sobre as reações das pessoas ao dizer sobre semiótica a elas. Muitas confundem seu significado exato e quando pensam em signo, já remetem ao zodíaco. Este exemplo mostra o equívoco que ronda a semiótica e que o ser humano comete entre língua e linguagem. Em “Uma definição ou um convite” Lúcia nos conta de um caso que ocorreu com ela, ao sair da sala de aula foi questionada por um aluno, a pergunta foi: mas afinal, o que é semiótica? Ela explica que é algo que está nascendo, que está em processo e que no futuro tomará um significado importante, ou seja, é uma investigação interminável, é a mesma coisa que questionar sobre a existência do mundo, por exemplo. O menino não ficou satisfeito e lançou a pergunta de que importância tinha uma matéria como essa, logo, a professora lhe disse um exemplo relacionado à fome, que havia dois tipos e uma era falta de conhecimento, então lhe disse que a semiótica está espalhando pelo mundo, e que ele deveria pesquisar, indagar, questionar, assim como uma filosofia, por exemplo. Em “Linguagens verbais e não-verbais”, ocorre o crescimento de dois campos da ciência da linguagem, que é a lingüística que estuda a linguagem verbal e a semiótica que é o estudo de todas as linguagens. Mostra a diferença entre língua e linguagem, língua, algo nativo, que usamos pra escrever, linguagem, para nos comunicar. Porém, ocorre um equivoco, pois nos comunicamos também, através de imagens, leituras, obras, pinturas, desenhos e etc. A linguagem verbal que nos remete ao passado pitoresco e até hoje nas tribos indígenas, como também o alfabeto grego ao qual estamos acostumados, surgiu também outros meios como o ideograma, a codificação como o MORSE, Portanto, quando dizemos linguagem, queremos nos referir a uma gama incrivelmente intrincada de formas sociais de comunicação e de significação quê inclui a linguagem verbal articulada, mas absorve também, inclusive, a