Primeiro Reinado e Regências
A Independência do Brasil O Brasil tornou-se independente no dia 7 de setembro de 1822. Pois foi a partir dessa data que o Brasil atingiu sua autonomia em relação a Portugal. Porém não ocorreram tantas mudanças na estrutura de nosso país, apenas a participação da elite latifundiária, ou seja, pequenos donos de roças, no processo de independência, pois não interessava a ela o fim da escravidão e nem outras medidas, como a reforma agrária. A participação do povo no processo de independência foi quase que nula e o quadro de Pedro Américo vem nos mostrar isso, uma vez que o povo, a partir do nascimento, também tem papel importante na vida e na história de uma nação.
O Reconhecimento da Independência Foi um fator que gerou muitas controvérsias: com o Congresso de Viena e a legitimidade de manter o colonialismo foi dificultando o reconhecimento do Brasil pelas outras nações. Os Estados Unidos foi o primeiro país que reconheceu a independência do Brasil.
Já Portugal só reconheceu nossa independência depois de ser forçado a pagar uma indenização e a concessão de D. João VI. Após a Inglaterra assinar o tratado de 1810 por mais 15 anos, o Brasil passou a depender economicamente da Inglaterra, tornando assim um país que teve uma independência terceirizada, ou seja, dependendo de pessoas e de capital estrangeiro para nos sustentar como nação.
Primeiro Reinado Após a Independência, iniciou-se uma nova fase da história brasileira denominada “Brasil Império”. O Primeiro Reinado se constituiu como marco inicial dessa nova fase. D. Pedro I foi aclamado como Imperador do Brasil no ano da independência e permaneceu como maior chefe do país até 1831. A história do Primeiro Reinado foi marcada por fatos importantes para a política brasileira, como:
Assembleia Constituinte – que tem como principal objetivo a elaboração de uma Constituição para o Brasil, ou seja, um conjunto de leis que assegurem os direitos do governo e da população