primeira e segunda guerra mundial
Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial Após a queda de Bismark em 1890, seu sucessor, o imperador Guilherme II, abandonou as alianças defensivas, implantando ali uma política baseada na expansão pela força. Essas modificações drásticas criaram um clima favorável à guerra como forma de resolver as rivalidades alimentadas pela corrida imperialista. Próximo à guerra, embora não se acreditasse que tantas tensões entre as potências iriam acabar em um conflito generalizado, a Alemanha e as demais potências se preocuparam em fortalecer seus exércitos e marinha, apoiando ainda mais os progressos e melhorias nas tecnologias industriais e científicas militares. Essa época armamentista com ausência de guerras é chamada de Paz Armada. No período pré-guerra a Europa estava carregada de rivalidades, o que motivou a formação de alianças secretas entre varias nações, e então começa a movimentação pré-guerra com a grande influência dos exércitos na sociedade política, a adoção obrigatória ao exército e a exaltação patriótica e cívica. Começa a se formar um clima de tensão ainda mais perigoso entre as nações, e em 1914 tudo isso explodiu na Primeira Guerra Mundial. Essa atmosfera tensa levou os principais países a criarem duas principais alianças: A Tríplice Aliança (Alemanha, Áustria e Itália) e a Tríplice Entente (Inglaterra, Rússia e França). O acontecimento que marcou o começo da Primeira Guerra Mundial foi o assassinato do imperador Francisco Fernandinho em julho de 1914, na Bósnia, por um estudante sérvio. A partir desse momento começaram as lutas, a Alemanha e a Áustro-Hungria lutam juntas como “os impérios ou potências centrais” e contam com o apoio da Turquia e a Tríplice Entente conta com a ajuda da Itália e formam o bloco dos aliados. Depois da primeira etapa da guerra onde a Tríplice Entente já havia conquistado mais aliados como Japão, Montenegro, Romênia e Grécia começava a segunda etapa: a Guerra das