Primeira Republica

Primeira Republica
Industrialização na Primeira República
Durante muito tempo se disse que o modelo de industrialização no Brasil foi o de substituição de importações.
Ex: Primeira guerra mundial
Entre as condições que favoreceram a industrialização brasileira, podemos citar: os capitais provenientes das exportações; a abundância de matérias-primas e mão de obra; e um mercado consumidor em expansão, servido por um sistema de transporte ligado aos portos.
Tanto em São Paulo quanto no Distrito Federal, as grandes empresas eram responsáveis pela maior parte da produção industrial.
Setores de têxtis, o de alimentação e o de vestuário.
Industrialização e Urbanização
No Brasil, a industrialização e a urbanização caminharam juntas. Muitos bairros brasileiros nasceram ou cresceram em torno das fábricas que lá se instalaram.
Entre esses bairros podemos citar: São Cristóvão, Bangu e Gamboa, na cidade do Rio de Janeiro; Jaboatão, São José e Afogados, no Recife; Brás, Mooca e Cambuci, em São Paulo; Navegantes e São Geraldo, em Porto Alegre, e etc.
A presença do “Tio Sam” na economia brasileira
Os empresários norte-americanos também montaram empresas no Brasil, sobretudo após a Primeira guerra mundial, quando os EUA passaram a ter influência sobre a América Latina que a Inglaterra.
Urbanização e imigração
Durante a vigência da Primeira República o processo de industrialização esteve entrelaçado também ao de imigração.
A cor, a cultura e a religião foram elementos importantes na maior aceitação dos imigrantes.
Acreditava-se em teorias racistas que apostavam na superioridade do europeu e no branqueamento da população brasileira por meio da miscigenação.
Para eles o branco era a chave para “civilização”.
Os Portugueses no Rio de Janeiro
Separados pelo Oceano Atlântico, Brasil e Portugal uniram-se pela língua e pelas levas de portugueses que para cá vieram num fluxo contínuo ao longo de toda a nossa história.
Eram, em sua maioria, indivíduos pobres do norte e do nordeste de