Preço
Segundo Kotler e Keller (2005), “o preço é o único elemento do mix de marketing que produz receitas; os demais produzem custos. Ele também é um dos elementos mais flexíveis: pode ser alterado com rapidez, ao contrário das características de produtos, dos compromissos com canais de distribuição e até das promoções. O preço também informa ao mercado o posicionamento de valor pretendido pela empresa para sei produto ou marca. Um produto bem desenhado e comercializado pode determinar um preço superior e obter lucro.” As empresas lidam com a determinação de preços de várias maneiras. Nas pequenas empresas, os preços em geral são determinados pelo seu dirigente. Nas grandes, gerentes de divisão e de produto se incubem da tarefa. E até mesmo nessas organizações a alta administração determina os objetivos e as políticas gerais de determinação de preços e, muitas vezes, aprova os preços sugeridos pelos níveis mais baixos na hierarquia gerencial. Os executivos dizem que determinar preços é uma bela dor de cabeça – a cada dia se torna mais difícil. Muitas empresas acabam adotando ‘estratégias’ como ‘determinar os custos internos e aplicar as margens tradicionais do setor’. Outros erros comuns são não rever os preços com suficiente freqüência para capitalizar mudanças de mercado; determinar os preços independentes do restante do mix de marketing, em vez de pensá-los como um elemento intrínseco da estratégia de posicionamento de mercado; e não mudar os prelos de acordo com diferentes itens de produto, segmentos de mercado e ocasiões de compra. Para planejar e implementar estratégias de determinação de preço com eficácia é preciso entender profundamente a psicologia de definição de preços do consumidor e adotar uma abordagem sistemática de estabelecimento, adaptação e mudança de preços. O comportamento do consumidor é o que os empresários devem considerar para efetuar a precificação, pois hoje os consumidores e compradores