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Abria as portas, em 1870, a farmácia (pharmácia, na época) que se tornaria a mais tradicional da cidade. Fundada pelo português José Antônio Coxito Granado, a marca acabou batizada com o sobrenome do dono. Seu primeiro endereço foi na Rua Direita, no Centro, que se tornou mais tarde a Rua Primeiro de Março, onde ainda funciona até hoje. Enfrentou problemas financeiros, mas a Casa Granado recuperou o fôlego e está instalada em diferentes pontos da cidade novamente.
2.Mala Ingleza
A data oficial de fundação da Mala Ingleza não é conhecida, mas em 1900 a loja já funcionava na Rua da Carioca, no Centro, segundo registros descobertos por Roberto Cury, dono da empresa desde 1972. O estabelecimento, que já funcionou também como fábrica de malas, mudou de endereço, em 2006, para a Avenida Marechal Floriano 81. Seu letreiro mantém o layout original.
3. Guitarra de Prata
A loja, uma referência em instrumentos musicais e acessórios em todo o país, foi fundada em 1887, no Centro. Mas foi apenas no início do século XX que se transferiu para o atual endereço, na Rua da Carioca 37, onde até hoje mantém o mobiliário de época: as grandes vitrines em madeira de lei. Acompanhando as mudanças de mercado, a Guitarra de Prata mantém um site para vendas onlin
4. Charutaria Syria
Encravada no coração da Saara, a Charutaria Syria, na Rua Senhor dos Passos 180, abriu as portas em 1912 e até hoje pertence à mesma família libanesa, agora na terceira geração. O loja proporciona uma viagem no tempo: mantém os móveis e o piso hidráulico originais. O pé-direito é de 5,5 metros, e uma claraboia foi preservada. Curiosidade: a loja vende fumo, claro. Mas é proibido fumar na casa.
5. Tabacaria Africana
Aberta em 1846, a Tabacaria Africana teve fôlego para enfrentar a marcha antitabagista nas últimas décadas. Ao contrário da Charutaria Syria, a loja, na Praça Quinze, mantém como carro-chefe a venda de charutos, cigarrilhas, fumo e acessórios. Quando a proibição de fumar