PREVIDÊNCIA SOCIAL: CONSTRUÇÃO DA PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL

PREVIDÊNCIA SOCIAL: CONSTRUÇÃO DA PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL Na década de 1940, o assistente social iniciou seu exercício no campo previdenciário, em um contexto de expansão dos intitutos do seguro social, que duraram mais de seis décadas, conservador e crítico, tendo posturas de engajamento institucional, defesa e afirmação desse espaço sócio-ocupacional, apartir da década de 1990 o serviço social adquiriu capacidade teórico-crítica de intervenção, demonstrada no projeto ético-político. Em 1944, a tarefa primordial era humanizar a relação sujeito-instituição, até 1994 destacam-se três importantes documentos da ação profissional do assistente social na Previdência:os Planos Básicos de Ação do Serviço Social - PBA, 1972 e 1978 e a Matriz Teórico-Metodológica do Serviço Social na Previdência Social, de 1994.
Realidade Sócio-ocupacional do Serviço Social na Previdência (1979-94). A fase 1979-94 foi marcada no cenário político nacional, onde o Brasil vivia um período de exceção, ditadura civil militar, passou por um processo tenso de redemocratização, onde foi implementada a nossa Constituição Federal de 1988, a eleição de 1989 que foi polarizada entre o sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva, que defendia uma democracia popular, e o conservador Fernando Collor de Mello que foi eleito por uma pequena margem de votos, e a eleição presidencial de 1994 que elegeu Fernando Henrique Cardoso que conduziu a dura reforma neoliberal no Estado brasileiro.
Segundo Plano Básico de Ação (PBA) de 1978.
“Foi uma resposta técnico-Institucional dos Assistentes Sociais a essa novas exigências. Cuja determinação expressaram uma direção funcional de prática profissional correspondente aos interesses institucionais, “acompanhados da explicação dos deveres e das normas que deverão ser utilizadas”, caracterizando uma prática integradora e controladora efetivando dessa forma a submissão do sujeito a instituição “(p, 99)
Processo de Modernização da Previdência Social e as